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CÁTEDRA JORGE AMADO: BRASIL E CUBA LANÇAM PARCERIA PARA INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO

A iniciativa visa fortalecer os estudos brasileiros e promover o intercâmbio acadêmico entre os dois países, com oportunidades para cátedras, doutorado sanduíche e pós-doutorado

CÁTEDRA JORGE AMADO: BRASIL E CUBA LANÇAM PARCERIA PARA INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO
CÁTEDRA JORGE AMADO: BRASIL E CUBA LANÇAM PARCERIA PARA INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES DA PÓS-GRADUAÇÃO (Foto: Reprodução)

Em fevereiro de 2025, Brasil e Cuba assinam acordo para criação da Cátedra Jorge Amado na Universidade de Havana, fortalecendo estudos brasileiros e cooperação acadêmica. O programa promoverá intercâmbio de estudantes e pesquisadores nas modalidades de cátedra, doutorado sanduíche e pós-doutorado. A assinatura do documento contou com a presença da presidente da Capes, Denise Carvalho, do ministro de Educação Superior de Cuba e da reitora da Universidad de La Habana.


Primeira iniciativa desse tipo em um país do Sul Global, a Cátedra Jorge Amado marca um novo capítulo na parceria acadêmica entre Brasil e Cuba.


O que significa essa parceria? 


O fortalecimento da cooperação acadêmica entre Brasil e Cuba representa um avanço nas relações bilaterais, ampliando o intercâmbio de conhecimento e pesquisa entre as instituições de ensino superior dos dois países. Com a criação da Cátedra Jorge Amado, pesquisadores e estudantes terão novas oportunidades de colaboração, fomentando estudos sobre a cultura, a literatura e as ciências sociais brasileiras em território cubano. Essa troca acadêmica contribui para a internacionalização das universidades e para a produção científica conjunta, promovendo um diálogo mais próximo entre os pesquisadores.

Além disso, essa parceria reforça os laços históricos e culturais entre Brasil e Cuba, países que compartilham uma trajetória de resistência e identidade latino-americana. O investimento na educação e no conhecimento como pontes de cooperação fortalece não apenas as instituições envolvidas, mas também a formação de uma rede de intelectuais comprometidos com a valorização da diversidade cultural e o desenvolvimento social. Esse intercâmbio contribui para ampliar a presença do Brasil no cenário acadêmico internacional e reafirma o papel da educação como ferramenta de diplomacia e integração regional.

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